A cidade de Salvador vive um verdadeiro pesadelo no trânsito, e não se trata apenas dos engarrafamentos: a indústria das multas, sob a gestão do prefeito Bruno Reis, tem se mostrado uma máquina voraz de arrecadação. O número impressionante de 652.668 infrações em 2023 levanta sérias dúvidas sobre a real intenção da fiscalização. Seria um esforço legítimo para melhorar a segurança viária ou apenas uma estratégia de exploração financeira da população?
Os motoristas soteropolitanos denunciam um esquema de autuações em massa, sem critérios claros, transformando qualquer deslocamento pela cidade em uma roleta-russa financeira. Há relatos de motoristas que sequer foram notificados a tempo de recorrer das penalidades, evidenciando um sistema falho e prejudicial ao cidadão.
A revolta só cresce, e as redes sociais se tornaram um campo de batalha contra essa gestão marcada pelo desrespeito à população. O apelido “Bruno Reis das Multas” não surgiu à toa. A pergunta que fica é: quem realmente se beneficia desse esquema?